Areias-SP, uma cidade de muita história e belezas naturais

À margem da antiga estrada imperial, que ligava São Paulo ao Rio de Janeiro, Areias teve sua origem no século dezoito, de um pouso de tropeiros que dali buscavam o porto deMambucaba.Dentre seus primeiros moradores destacam-se o coronel Simeão da Cunha Gago, o sertanista Máximo Barbosa e o padre Felipe Teixeira.

Nascido com nome de Sant'ana da Paraíba Nova, o povoado tornou-se vila em 16 de novembro de 1816, com o nome de São Miguel de Areias, homenagem ao príncipe D. Miguel, filho de D. JoãoVI. Passando a categoria de cidade em 1857, foi Comarca de 1858 a 1937.

Areias foi o primeiro Município a cultivar o café na região paulista do Vale do Paraíba.Sua produção foi tamanha que, em meados do século dezenove, deu sozinha a Província um décimo do total de sua produção agrícola.Dessa época datam as casas e sobrados dearquitetura típica da civilização do café.

Fonte:"O Passado ao Vivo"(Thereza Regina de Camargo Maia)

Quedas do Rio Goiabal, Bairro das Palmeiras - Queluz/SP

Imagem da 1ª queda do Rio Goiabal, localizado em Queluz-SP, o rio possui um total de quatro quedas em sequência, sua nascente ocorre na divisa com o munícipio de Areias-SP, numa região conhecida como "MORRO DO SERROTE", e desagua no Rio Paraíba do Sul em Queluz, após um percurso de aproximadamente 12 Km, apresentando vários trechos de corredeiras, cortando fazendas de plantações de eucaliptos, atravessando os Bairros das Palmeiras e do Goiabal.

Fazenda Pau D' Alho - São José do Barreiro/SP.

Fazenda Pau D’Alho

Localizada a 3 km da cidade, a Fazenda Pau D'alho foi construída nos fins do século XVIII por João Ferreira de Souza, fundador de São José do Barreiro e que no ano de 1822 iniciava na fazenda o plantio de café.

D. Pedro I, em viagem que antecedeu a independência do Brasil, chegou em 17 de agosto de 1822 na Fazenda Pau D'alho, onde foi recebido com um grande almoço. O conjunto arquitetônico da fazenda foi tombado pelo Patrimônio Nacional e Estadual em 1968; restaurado, hoje é um marco histórico que se destina a atividades culturais e ecológicas. Fonte: www.ferias.tur.br

Estação Ferroviária de Queluz-SP

A estação de Queluz foi inaugurada em 1874, logo quando foi construída a ferrovia ligando São Paulo ao Rio, sua arquitetura mostra a tendência de época, trazida pelos ingleses que foram os pioneiros na construção da ferrovia no Brasil.

Pedra do Caxambu, Arapeí-SP

Imagens da Serra da Bocaina em Arapeí-SP, a imagem da esquerda mostra uma visão panorâmica do trecho que apresenta montanhas bem acidentadas, e na imagem da direita temos a Pedra do Caxambu, um dos principais pontos turístico da cidade, com vista privilegiada para todo o Vale do Paraíba e também caminho de outros belezas naturais, como cachoeiras, riachos e fazendas do período colonial. Vale lembrar que Arapeí é um município recém emancipado, sua autonomia política ocorreu em 1993, quando deixou de ser distrito de Bananal - SP.

Estação de Engenheiro Bianor!

Foto do local remanescente da Estação de Engenheiro Bianor!

A parada de Engenheiro Bianor foi inaugurada no ano de 1921, e recebeu o nome de Bianor Silvano de Mendonça, cujo era ajudante técnico CENTRAL DO BRASIL-RFSA em 1900. Última estação do ramal em território paulista, localizada bem próxima à divisa dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1932, foi palco de uma batalha entre tropas constitucionalistas paulistas e federais. Neste local também se localizava o bairro-distrito do Salto, pertencente ao município de Queluz, era um vilarejo com aproximadamente 30 casas, próximo as margens do Rio Paraíba do Sul e foz do Rio do Salto (divisor dos estados de SP-RJ). Contudo, na décaca de 60, com a inauguração da Barragem Hidrelétrica da Represa do Funil, os moradores do Salto foram obrigados a desocupar o local que seria alagado pelas águas da represa. fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/e/engbianor.htm

A estação ferroviária de São José do Barreiro

A ESTAÇÃO: A estação de São José do Barreiro foi aberta na última década do século XIX, junto com o prolongamento que vinha de Formoso. Também era conhecida como estação do Barreiro. Era a estação terminal desde a sua inauguração, embora também fosse citada como terminal a estação de Tibiriçá, aparentemente uma pequena parada junto ao girador de locomotivas, pouco mais à frente. Desta, a ferrovia deveria seguir para Areias e chegar a Queluz e Itatiaia, enquanto outros dois ramais eram também previstos: um para Cruzeiro e outro para Paraty. Nenhum deles acabou sendo construído. O prédio da estação, depois de servir por muitos anos como Câmara Municipal, é hoje sede do sindicato rural do município. (Fonte: Marco A. Giffoni), www.estacoesferroviarias.com.br.

SERRA FINA - QUELUZ/SP

Esta bela imagem mostra ao fundo a Serra Fina de Queluz-SP, com suas escarpas e elevações culminantes, onde temos o ponto mais elevado da Serra da Mantiqueira: A Pedra da Mina, com seus 2.997 metros de altitude, superando o pico das Agulhas Negras (2.787 metros) em Itatiaia-RJ. Nesta região também nasce o Rio Claro, que serve de limite dos municípios de Lavrinhas e Queluz, cuja nascente está no ponto mais alto do Estado de São Paulo, há 2.500 metros de altitude, de águas cristalinas possui várias cachoeiras e pontos de extrema beleza natural, sendo destino de vários turistas e amantes da natureza. Na parte inferior desta imagem temos a visualização de parte da cidade de Cruzeiro.

Quedas do Goiabal, Bairro das Palmeiras - Queluz/SP

Bela imagem do Vale do Goiabal em Queluz, por onde temos as quedas do Rio Goiabal, neste trecho temos cinco cachoeiras em sequência. O Rio Goiabal que nasce na divisa com o município de Areias, pouco é conhecidos pelos munícipes queluzense, seu percurso total é aprox. de 12 km, desaguando no Rio Paraíba do Sul, o local é 3 km partindo do centro de Queluz sentido Rio pela linha férrea. Na maior parte do percurso do rio há uma estrada rural com ligação com a Rodovia Queluz-Areias, permitindo o acesso a este local lindo e exuberante.

Ponte Governador Mário Covas

Reconstrução da Ponte de Queluz sob o Rio Paraíba do Sul, após a derrubada da primeira ponte de três arcos pelas Forças Legalistas durante a Revolução de 1932, para impedir o avanço das tropas do Governo. Esta obra ocorreu em 1933, realizada pela empresa Dolabella, Portella E Cia. Ltda., construída com um moderno e imponente arco de grande sustentação a obra de arte.